Energia solar cresce, gera empregos e mira classes mais baixas

A energia solar cresce significativamente desde 2012, sem parar! Agora, mesmo em meio a um dos momentos mais complicados da história, ela diz a que vem, gera empregos e mira voos ainda mais altos.

Inegavelmente, a energia solar cresce cada vez mais! Sem dúvida, esse fato pode e deve ser muito comemorado. Afinal, mesmo em meio a pandemia o setor apresentou um crescimento considerável no país. Só para ter uma ideia, no primeiro semestre de 2020, o número de instalações cresceu cerca de 45% em relação ao período anterior. Consequentemente, mesmo durante um dos momentos mais complicados da história do país, o setor foi capaz de gerar empregos e renda para milhares de famílias.

“O setor tem muita resiliência e pode ser uma alavanca importante para acelerar a recuperação da economia brasileira. São mais de 190 mil empregos acumulados desde 2012. Sem dúvida, isso mostra a robustez do setor, que já crescia mesmo em outras crises, como as de 2015 e 2016”. Comenta Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.

TECNOLOGIA GARANTE PREÇOS COMPETITIVOS

Hoje, a tecnologia encontrada nos painéis solares possibilita sistemas muito mais eficientes que outrora. Melhor ainda, exigem um investimento consideravelmente menor do que há alguns anos. Embora algumas pessoas ainda achem o sistema caro, fato é que atualmente ele se paga num período relativamente curto. Principalmente, se levarmos em conta a sua durabilidade.

Nesse sentido, no que diz respeito a redução dos preços, certamente esses avanços têm se mostrado tão ou mais impactantes que os incentivos do governo. Já que, através deles, a energia solar se torna ainda mais acessível. Ou seja, com valores tão em conta que o investimento chega a sair “praticamente de graça”, conforme explicou recentemente a revista Exame, (CLIQUE AQUI para ler e entender). Além disso, ao contrário dos incentivos fiscais, por exemplo, essas novas tecnologias e seus benefícios vem para ficar!

INCLUSÃO

Levando tudo isso conta, é fato que um valor mais baixo permite que o setor possa sonhar com voos ainda mais altos. Ou seja, que possa sonhar com a possibilidade de chegar às pessoas mais pobres.

Hoje, uma família brasileira formada por quatro pessoas e que moram numa residência média, consome cerca de 190 quilowatt-hora (kWh) por mês. Para abastecer essa família é necessário um sistema fotovoltaico que custa mais ou menos 10 mil reais. Com tal investimento, essa família consegue reduzir entre 90 e 95% a conta de luz, com retorno de investimento num prazo de 4 a 7 anos e durabilidade de no mínimo 25 anos. Ou seja, na pior das hipóteses, essa família ficará entre 18 e 21 anos no “lucro”, praticamente sem gastar com energia.

Já, para uma habitação popular, estudos mostram que com um sistema que custa menos de 5 mil reais já é possível reduzir significativamente o valor da conta. Algo, com toda a certeza, muitíssimo impactante na vida de uma família de renda mais baixa. Pense nisso, essa economia significa um valor considerável a mais no final do mês para gastar com um alimento de melhor qualidade, educação, lazer etc. Ou seja, significa maior qualidade de vida para a população de baixa renda.

Pensando nisso, já há discussões entre as associações ligadas ao setor fotovoltaico e o governo que buscam viabilizar esse sonho. Algo que sem dúvida, agregará mais uma entre as muitas vantagens oferecidas pela energia solar!

Fonte: VEJA

ENERGIA SOLAR

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